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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Velharias (Portugal não é Brasil - XVIII)

"Quem guarda tem."
Já ouvi esta frase várias vezes, e de vários lados. 

E aliás, passei por situações em que tive de "deitar fora" (jogar fora) algumas coisas, e via claramente, um desapontamento, um reação de discordância e de susto.

Então, passei a usar o argumento: "É útil? Ocupa espaço desnecessariamente? Seria útil a outros? A reciclagem agradece?" 

O "português raiz" gosta de velharia? Normalmente, sim. E muito comum encontrar Lojas, e Feiras de velharias. 

Duas coisas importantes: 

1. Há velharias muito uteis, e bonitas, que chegam a parecer "novarias" dado a uma decoração adequada.

2. Quem guarda o passado, tende a valorizar mais o presente.

Enfim, tenho aprendido que há um sentimento nobre por trás das velharias. 

E, em caso de exagero e de algo insano e não justificável, o Ministério da Saúde adverte:

"Há muitos perigos em acumular, e pode tornar-se uma doença."

Instagram: @vacilius.lima
FOTO: Pedra Cavada em Foz do Arelho 

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