Temos direito a desfrutarmos de tudo o que fazem pra nós? Quando uma empresa respeitada e autorizada disponibiliza serviços significa que eu tenho direito?
Aparece na tela do celular algumas mensagens. Tipo: "Assista a vídeos quentíssimos por apenas R$ 2,99". Ufa! Sorte que a Anatel obrigou as operadoras a pedirem permissão para seus clientes.
E a TV por assinatura? Liguei para pedir cancelamento de um canal que veio no pacote, e a resposta foi: "Se tirar esse canal, saem também os outros desse pacote". Isso é democracia? Sorte que há o "Controle de Pais" com senha, que deve ser usado para controle dos próprios pais.
Também acontece quando vamos acessar no e-mail. Imagens rápidas e convidativas são geradas como iscas.
Numa perspectiva privada e até social temos acesso livre a todas essas coisas. E se o prisma for a nossa espiritualidade e a ética? Daí aparecem os valores do respeito, da fidelidade, da santidade, da pureza contra tudo o que seja imoral, vadio, sujo, traidor.
Então, não podemos confundir acesso livre com obrigatoriedade. Não é porque me está disponível que eu tenho que curtir.
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