A Cruz de Cristo não satisfez o diabo, como
pensam alguns, como se ele tivesse direitos exclusivos e irrevogáveis sobre os
pecadores (Hb. 2.14 cf. Mt. 28.18). A Cruz não foi um ato de submissão às
exigências do diabo.
A Cruz de Cristo satisfez as exigências da Lei
porque nós não poderíamos cumpri-la e Jesus o fez por nós (Gl. 3.10) e também
sofreu a condenação da Lei (Gl. 3.13).
O pecado desonra a Deus e somente Jesus poderia
satisfazer a honra e a justiça de Deus.
Acima de tudo, a Cruz de Cristo foi uma
satisfação a Si mesmo. Ele não pode negar a Si mesmo. “A expiação é uma
necessidade porque emerge de dentro do próprio Deus.” (Ronald S. Wallace)
Sendo assim, a Cruz de Cristo era inevitável –
não somente pelo pecado – especialmente porque foi Sua própria e deliberada escolha (Jo. 10.11, 17-18).
E a sua importância é tão vital e central que temos as duas maiores Festas da Bíblia apontando para a Cruz: a Páscoa dos judeus e a Ceia dos Cristãos. Essa faz referência ao que aconteceu enquanto aquela ao que aconteceria. Passado e futuro convergem para a Cruz. E você?
Ela requer de nós auto-negação e auto-doação.
E a sua importância é tão vital e central que temos as duas maiores Festas da Bíblia apontando para a Cruz: a Páscoa dos judeus e a Ceia dos Cristãos. Essa faz referência ao que aconteceu enquanto aquela ao que aconteceria. Passado e futuro convergem para a Cruz. E você?
Ela requer de nós auto-negação e auto-doação.
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