A PEDRA
“O
distraído nela tropeçou...
O bruto a
usou como projétil.
O
empreendedor, usando-a, construiu,
O
campônio, cansado da lida, dela fez assento.
Para
meninos, foi brinquedo.
Drummond a
poetizou.
David
matou Golias,
O artista extraiu-lhe
a mais bela escultura...
E em todos
esses casos, a diferença não esteve na pedra,
mas no
Homem!
Não existe
‘pedra’ no seu caminho que você não possa
aproveitá-la
para o seu próprio crescimento.” (Antônio Pereira)
“Pedras no
caminho? Guardo todas, um dia vou construir um
castelo...”
(Fernando Pessoa)
O que
estamos fazendo com as pedras do meio do caminho? Pedras obstáculos.
O que
temos feito com as pedras que nos atiram? Pedras opositoras.
Qual a
atitude para com as pedras oferecidas como se fossem pão? Pedras da tentação.
Que postura
a nossa diante dessas pedras? Transponha e supere as pedras obstáculos, se
proteja das pedras opositoras, e se desvie das pedras da tentação.
E tudo
isso somente é possível se nos estabelecermos firmes na maior Pedra, a Rocha, a
Pedra
Angular, a principal, a de esquina (1 Pe. 2.4-8).
Caro amigo.
ResponderExcluirObrigado por sua visita no A arte da vida. Aproveito para te convidar a participar de uma blogagem coletiva será 31 de agosto (dia do Blog). Basta postar nesse dia em seu Blog um texto sobre as relações de amizade, construídas através da arte de Blogar. Depois publique nos comentários da nossa postagem: Blogando entre amigos uma pequena frase alusiva ao dia, junto com o link do seu post que será compartilhado no Twitter e Facebook.
Peço a sua licença, para levar aos seus leitores os esclarecimentos acerca de: A pedra.
Esse meu poema: A pedra. Circulava como de autor desconhecido ou com o nome de plagiadores. Agora aparece como de Chaplin, Renato Russo, Fernando Pessoa, sem citar a autoria...
O real autor é Antonio Pereira (Apon). Todos os esclarecimentos em:
http://www.aponarte.com.br/2007/08/pedra.html
A forma original do poema:
O distraído, nela tropeçou,
o bruto a usou como projétil,
o empreendedor, usando-a construiu,
o campônio, cansado da lida,
dela fez assento.
Para os meninos foi brinquedo,
Drummond a poetizou,
Davi matou Golias...
Por fim;
o artista concebeu a mais bela escultura.
Em todos os casos,
a diferença não era a pedra.
Mas o homem.
Se possível, conto com a colaboração de todos na divulgação desses esclarecimentos em Blogs/Sites e Redes Sociais.
Um grande abraço.
Honra a quem honra. Antônio Pereira Apon é o autor desse poema e essa então é a forma original do poema.
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