O prazer sem culpa é incomparavelmente melhor, mas se ainda há culpa talvez haja esperança.
Talvez? Sim. Depende do tipo de culpa que nos envolve.
Se a culpa for consequência de tabus e recalques - aqueles velhas opiniões tradicionalistas e puritanas - não tem sentido.
Já a culpa do mero remorso - sem desejo sincero de se romper com o pecado - também é somente nociva.
A culpa que frutifica para o bem é aquela tristeza de quem errou e, logo em seguida, foi tomado pela certeza do perdão.
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