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terça-feira, 27 de maio de 2014

Professores que honram a história da Igreja

A História da Igreja é uma aula aos professores eclesiásticos:

A Plenitude dos Tempos deixa a primeira dica: o grego Koiné foi utilizado para a escrita do Novo Testamento - no vernáculo do povo. Professores precisam se comunicar, e isso a partir de uma linguagem que aproxima e que seja inteligível.
 
E na Patrística? Polemistas e Apologistas cuja base era a Bíblia. Aqueles usavam o Novo Testamento dentro da Igreja e esses o Antigo frente aos governantes. O perfil comum é que tinham a Bíblia com base para a defesa de suas convicções. Professores precisam ensinar prioritariamente as Escrituras.

O Período dos Concílios podem nos ensinar a respeito de dedicação e renúncia. Alguns deles chegaram a durar meses e anos. Professores não podem medir esforços, precisam se privar a fim de que se dediquem plenamente.

Mesmo com a Idade das Trevas podemos aprender de como não fazer. A alienação a Igreja em nome de Deus coibiu todo questionamento e com as descobertas. Professores não podem inibir, precisam provocar, estimular, abrir possibilidades.

Os Protestantes da Reforma nos ensinam sobre o apego às Escrituras numa postura de denúncia de tudo o que contra ela se levanta. Professores precisam ter a Bíblia como a regra de fé e prática.

Os Puritanos são exemplo de homens de Deus que se comprometeram não apenas com a Teologia, mas com as outras ciências também. Eles sabiam que todo conhecimento verdadeiro e útil vem de Deus. Deles vieram a Harvard. Professores precisam considerar e valorizar todos os conhecimentos.
 
E o Cristianismo na América Latina? Os primeiros líderes Kalley (médico) e Simonton  (professor) tinham uma visão integral. A primeira Escola Bíblica do Brasil foi feita com as crianças em 1850. Professores precisam olhar de forma ampla a partir da Bíblia.
 
E hoje? Como estamos escrevendo Atos 29? Qual a herança que você vai deixar?
 
Vamos honrar a beleza e as implicações de nossa História?

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