O Projeto de Lei 7672/2010 ("Menino Bernardo" apelidada por "Lei da Palmada") aprovado pela Câmara dos Deputados e enviado ao Senado propõe penalidades e multas contra os castigos físicos ou degradantes na disciplina das crianças e adolescentes.
A Bíblia por sua vez ensina: "Quem se nega a castigar o seu filho não o ama, quem o ama não hesita em discipliná-lo." (Pr. 13.24) "A insensatez está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a livrará dela." (Pr. 22.15) "Não evite castigar a criança; se você a castigar com a vara, ela não morrerá." (Pr. 23.13) "A vara dá correção dá sabedoria, mas criança entre a si mesma envergonha sua mãe." (Pr. 29.15)
A intenção da Lei é boa e acho que até necessária em muitos casos, pois sabemos haver abusos diversos contras as crianças e os adolescentes. No entanto, precisamos questionar algumas situações:
1. Lei Menino Bernardo? Que coisa mais descabida se levantar contra a disciplina sob a bandeira de um assassinato.
2. Onde os Deputados da bancada chamada evangélica já que a aprovação foi unânime? Onde a bandeira das Escrituras? Onde fica Provérbios? Onde a representatividade do povo que se diz pautado e guiado pela Bíblia, confessionalmente reconhecida com regra de fé e prática?
2. Onde a literalidade dos textos de Provérbios que ganham dimensões de aplicabilidade em múltiplas formas de disciplina, que vai desde a vara até a exclusão de certos privilégios?
3. Quem vai determinar o que a lei afirma ser físico e cruel?
4. Temos um passo a mais na "defesa criminosa" de crianças e adolescentes que estão se preparando para serem surradas pela vida e pela própria Polícia mais tarde?
5. Quem disse que a perseguição sobre aqueles que confessam o nome de Jesus não existe? Está aqui e agora sobre um povo que confessa as Escrituras, pois todo movimento e Lei que se levanta contra a Bíblia precisa ser discernida como perseguição sobre a Igreja.
E então? O que vamos fazer? Obedecer as Escrituras e fazê-lo com sabedoria.
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