Parecia uma coisa simples demais: uma conta bancária inativa, resultado de uma época em que os meus olhos enxergavam algumas ilusões transitórias.
Essa conta me deu trabalho porque avisei que iria encerrá-la, e quem me orientou, na verdade, não me orientou, e na minha ingenuidade nada assinei. Tive que recorrer a Ouvidoria e iniciar um processo para não pagar muitas taxas, de anos. Ganhei, e para o banco tentar me ganhar ofereceu a continuidade da minha conta assim que eu quisesse. O cartão chegou, e eu não quis mais.
Ele me parecia um fantasma. Sabe aquela coisa que parece não atrapalhar, mas quando você a elimina sai um peso? Foi assim agora pouco. Tarde em que o peso daquela quimera não mais me assombrará; está assinado. Ele saiu e eu me senti aliviado, muito aliviado.
Qual é o peso que você tem carregado? Pode parecer nada, mas é fantasmagórico e altamente perturbador. Você precisa se livrar de todo peso, de qualquer peso que prejudique ou simplesmente ameace a sua caminhada.
"...livremo-nos de todo peso... e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé..." (Hb. 12.1-2)
Seja livre! Larga-mão desse peso! Olhe para quem você precisa olhar, e caminhe.
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