O Pré-Milenismo Histórico é Pós-Tribulacionista. Defende que a Igreja passará por uma Grande Tribulação literalmente.
Essa posição não secciona a História em dispensações.
Também não faz distinção entre Israel e Igreja.
Outra diferença é que define a Parousia como único ato, ou seja, o Arrebatamento e a Segunda Vinda.
Consequentemente define a ressurreição final, tanto para a vida eterna como para a condenação num único momento, ou seja, de uma só vez.
O fator histórico também coopera contra o Dispensacionalismo, uma vez que até a segunda metade do século XX não havia vestígio de Pré-Tribulacionismo.
Outra crítica severa ao Dispensacionalismo é que ele, supostamente, nasceu de uma "eisegese" e não de uma "exegese", pois o Pré-Tribulacionismo surgiu a partir de uma profecia na Igreja de Edward Irving.
Uma base bíblica considerável é que interpreta cronologicamente Mateus (24). E assim sendo o que vem "...logo em seguida à tribulação..." é a Vinda do Senhor. Nada de Arrebatamento antes da Grande Tribulação.
E sobre o Arrebatamento questiona se ele deveria ser tratado como fuga ao invés de um encontro.
A aula terminou com uma aplicação prática sobre a vida cristã: precisamos cuidar contra a "escatomania" e a "escatofobia". A necessidade é de uma urgente proclamação, e uma vida santa, uma atitude positiva diante do sofrimento e uma constante adoração.
(Obs.: considerações a partir da aula ministrada por Silas Nogueira.)
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