Hoje honrei meu pai ao lembrar que ele morava em Poá e trabalhava em São Bernardo e não perdeu futilmente um único dia de serviço por vinte e cinco anos. O mesmo aconteceu com o pai da Mara. E olha que aproveitavam bem o pouco tempo livre com a família e a Igreja.
Os exemplos bíblicos estão nessa mesma batida. Paulo trabalhava arduamente, e com as próprias mãos, para não ser pesado a ninguém, e ainda assim ensinava nas Sinagogas e edificava a Igreja de casa em casa e publicamente.
E hoje? Os jovens que eu conheço faltam por nada ao trabalho e aos estudos também. Desistem tolamente de qualquer curso. Tudo é descartável. Até o namoro. E na vida da Igreja pouco os desvia do foco. Acordar para a Escola Bíblica? É sacrilégio!
Não quero focar apenas as facilidades tecnológicas de hoje. A formação protecionista é a chave. Os pais precisam entender que "dificultar" um pouco é bom. Os filhos necessitam ter tarefas em casa e assumir responsabilidade diante de frio e chuva.
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