Já ouvi falar de um tempo em que o nome de "crente", por si só, dava crédito. E o de pastor? Nem se fala. Pastor era um sujeito especial, ético, respeitado.
E hoje? Tem gente que faz locação e tem como única exigência à imobiliária: "Não pode ser crente!"
Onde fomos chegar? Por quê?
Por causa das famílias falidas e não recuperadas por falta médicos com saúde familiar.
Porque existe uma motivação materialista na busca de Deus, aliás, na busca de suas bênçãos, não dele necessariamente.
Ainda porque há um desvio doutrinário que fragiliza a moral, e promove escândalos.
Também por causa do Liberalismo.
Enfim, temos muitas razões pra não crer na Igreja, mas fazemos confissão da nossa fé baseada não na ridicularidade dos desvios, mas na ética daqueles que buscam o ideal de Deus.
Cremos na Igreja apesar dela mesmo. Ela é a agência de Deus na terra. É sim chamada a ser sal e luz, e muitos são os que honram esse chamado.
Cremos ser a Igreja a Noiva de Cristo, o seu Povo amado, sua Propriedade exclusiva, sua linda Lavoura, o Corpo de Cristo.