Agora pouco questionei um pouco a utilidade prática do Livro de Apocalipse.
E conforme o lia, com dificuldade sobre as bestas dos fins dos tempos, tive a bênção de observar o capítulo 13.10:
"Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos."
Perseverar em fidelidade e ser fiel na perseverança não são bênçãos condicionais.
A infidelidade e a desistência não são justificáveis. Não depende das circunstâncias.
Todo aquele que não assume a honra à sua aliança deve assumir sozinho o seu pecado.
Mesmo que a outra parte não cumpra a sua própria parte, perseverança e fidelidade são bençãos que se manifestam mesmo no cativeiro e ao fio da espada.
O que aquele versículo acima tem de prático?
Que a fidelidade e a perseverança não são condicionais - não são "climáticas".
Fidelidade e perseverança manifestam-se em provas extremas, e que portanto, ninguém deve ter desculpas para desonrar seu compromisso.
As provações não devem ser olhadas como desculpas, pretexto, para quebrar uma aliança, mas devem ser vistas como oportunidade - em todo relacionamento.
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