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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Fidelidade Condicional?

Agora pouco questionei um pouco a utilidade prática do Livro de Apocalipse. 

E conforme o lia, com dificuldade sobre as bestas dos fins dos tempos, tive a bênção de observar o capítulo 13.10: 

"Se alguém há de ir para o cativeiro, para o cativeiro irá. Se alguém há de ser morto à espada, morto à espada haverá de ser. Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos."

Perseverar em fidelidade e ser fiel na perseverança não são bênçãos condicionais.

A infidelidade e a desistência não são justificáveis. Não depende das circunstâncias.

Todo aquele que não assume a honra à sua aliança deve assumir sozinho o seu pecado.

Mesmo que a outra parte não cumpra a sua própria parte, perseverança e fidelidade são bençãos que se manifestam mesmo no cativeiro e ao fio da espada.

O que aquele versículo acima tem de prático?

Que a fidelidade e a perseverança não são condicionais - não são "climáticas".

Fidelidade e perseverança manifestam-se em provas extremas, e que portanto, ninguém deve ter desculpas para desonrar seu compromisso.

As provações não devem ser olhadas como desculpas, pretexto, para quebrar uma aliança, mas devem ser vistas como oportunidade - em todo relacionamento.

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