O que pode ser um "contrato baseado na vaidade"?
Pode ser um casamento? Se ele for motivado pela estética, por sexo, por dinheiro, por realização de um sonho exclusivamente pessoal, podemos entender ser esse casamento um "contrato de vaidade".
E o emprego? Se a questão-chave for o salário, o "status quo" e não a vocação não passa de um "contrato de vaidade".
Até um ministério na Igreja pode ser um "contrato de vaidade". Se a base for o prestígio entre os homens...
Uma amizade também? Até com os filhos? Claro. Qual é o interesse? Se for ser servido e não servir, não passa de "vaidade de vaidades".
Aliás, a vida toda em seus múltiplos relacionamentos pode não passar de "contratos de vaidade".
Qual a implicação?
Ora essa! Tudo o que é construído tendo com base a vaidade não pode se sustentar. Fica vulnerável. Pode ruir a qualquer momento.
Somente permanece sem aparências, e com qualidade, todo "contrato" que tem como base a Rocha, Jesus.
"Desde os confins da terra eu clamo a ti, com o coração abatido; põe-me à salvo na rocha mais alta do que eu." (Sl. 61.2)
"Mas o Senhor é a minha torre segura; o meu Deus é a rocha em que encontro refúgio." (Sl. 94.22)
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