Jesus prometeu "vida em abundância" (Jo. 10.10), e ao mesmo tempo nos convoca para morte: "Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto." (Jo. 12.24).
O "grão de trigo" precisa morrer pra viver. Eis a aparente contradição entre a vida abundante e o chamado pra morrer.
A própria vida de Jesus foi uma demonstração desse paradoxo. Ele em toda a sua vida foi uma manifestação graciosa de vida na morte. Sempre foi perseguido pra morte desde quando era bebê, aliás antes mesmo de nascer, mas em toda a sua vida ministrou vida, e mesmo na morte.
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