É revolucionário interpretar as nossas vidas a partir do propósito para o qual fomos criados. E quando falo sobre interpretar a vida é, literalmente, olhar todos os nossos movimentos e anseios nessa perspectiva que um dia se perdeu.
Estar num jardim e se sentir bem ali pode ser uma "saudade" do que perdemos e um inclinação para o que nos espera.
Voltar ao país de origem, como vi num espanhol essa semana, só para morrer na própria terra também pode ser uma vocação inconsciente de se eternizar.
E quando ouvimos uma reflexão bíblica que nos traz prazer ao espírito?
Não seria um ante-gozo daquela sensação gostosa, de paz plena na alma, que vamos desfrutar um Dia, quando seremos guiados, unicamente, pelo Sumo Pastor na eternidade? (Ap. 7.17)
Que tal nos perceber mais na perspectiva do que perdemos e em Cristo estamos re-conquistando para toda a Vida?
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