Essencialmente por causa da perda. A perda temida e indesejável, machuca.
E a perda inesperada? Ainda mais faz adoecer.
Perder a saúde e juntamente a esperança. Viver todo dia esperando a morte chegar. Ou simplesmente o conformismo que tenta se adequar o corpo a uma vida mais difícil e limitada.
E a perda de quem deveria ser o grande amor? Talvez tenha sido mesmo, e ainda poderia sê-lo, mas fatalmente o dissabor de enxergar a vida mais cinza todo dia.
Perder a saúde e juntamente a esperança. Viver todo dia esperando a morte chegar. Ou simplesmente o conformismo que tenta se adequar o corpo a uma vida mais difícil e limitada.
E a perda de quem deveria ser o grande amor? Talvez tenha sido mesmo, e ainda poderia sê-lo, mas fatalmente o dissabor de enxergar a vida mais cinza todo dia.
O que dizer da perda da segurança num mundo tão cruel?
Mais vazio se faz quando se perde a família ou paz a nela. Quando esse chão se vai... muita coisa boa também se perde.
E a alma? Perde a serenidade. Fica como ondas tempestivas, ou simplesmente apaga a sua força como a neblina que se esconde do sol.
A alma adoecida quando vira doença crônica, insistente, ela começa adoecer o corpo, porque ela própria já não suporta tanta dor e a saída é gritar por socorro na instrumentalidade do corpo.
Daí as manchas, a queda de cabelo e barba, obesidade ou raquitismo, úlceras, etc.
Qual o caminho?
Qual o caminho?
Alimentar-se só do que pode curar: a esperança.
E como se ela já e não existe?
Esperança em quem tem poder pra salvar.
Esperança em quem tem poder pra salvar.
Esperança no Criador que habita os céus, mas habita com quem o coração está voltado pra Ele.
É fazer do Senhor a nossa esperança porque a sua bênção não acrescenta dores.
Um bom caminho para esse processo de cura é buscar o remédio da alma: a Palavra que cura (Sl. 19.7).
E encontrando-a encontraremos o que mais precisamos: perdão, paciência, amor, fé e esperança.
Instagram: @vacilius.lima
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