Os quakers aprenderam que as igrejas
deviam ser simples, sem adornos, pois George Fox, o fundador, chamava a sua
igreja de "casa de reuniões" e as outras de "campanários".
Eles foram fundamentais nas denúncias sociais contra o sistema carcerário da época, do qual foram vítimas, e também se levantaram contra a guerra.
Eles foram fundamentais nas denúncias sociais contra o sistema carcerário da época, do qual foram vítimas, e também se levantaram contra a guerra.
Os quakers não comemoram festas
tradicionais como o Natal, pois "todo dia é aniversário de Cristo".
Eles acreditavam ainda que a Ceia deveria estar em todas as refeições.
E o que o Caio tem a ver? Ele optou por
uma vida de simplicidade ao que parece, do lugar onde confere as suas entrevistas. E
afirmou que essa casa é emprestada e a decoração tem pedras tiradas
de entulhos. Também busca exercer uma postura profética no sentido de confrontação. Pena que perdeu muito da moral que tinha.
Outro detalhe curioso é que os quakers se colocaram de maneira separatista, das outras igrejas e o seu fundador, George Fox, usava cabelos longos, que terminava com um "rabo".
O Caio Fábio afirma que se libertou das
filosofias eclesiásticas que "castram" (termo
que ele gosta de usar). Claro que é uma postura questionadora e isso é bom, mas muito perigosa entre os mais imaturos.
E sobre o "rabo de cavalo" está aí. Paulo já falou sobre a questão aos coríntios (1 Co. 11:14).
Deixando as críticas e os elogios,
qualquer semelhança pode ser mera coincidência, pois não sei onde, exatamente, o Caio costuma beber. Talvez dos quakers...
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