Acompanhe trechos do artigo de Lya Luft da Revista Veja (25/04/12).
MAIS DEPRESSIVA:
“Andei uns dias com uma tristeza e um desânimo sem
razão que eu pudesse detectar, mas que me sobrevoavam como ave agourenta. Eu a
mandava embora, ela depressa voltava. Fiz meus cálculos...”.
MAIS CONTEMPLATIVA:
“Em lugar de saltar da cama antes das 7, preparar o
café, tomá-lo na sala enquanto assistíamos o noticioso, fiz o que, brincando,
chamei de “vida de celebridade”: ficava até mais tarde na cama... Procurei
controlar minha natural ansiedade, nada de me preocupar com tudo e com todos.
Mais contemplativa, do jeito que na verdade eu gosto”.
“E aos poucos melhorei. Um dia acordei, e tinham-se
ido os sintomas e a tristeza. Levei algum tempo para entender o que se passava:
nos meus dias de preguiça deixei de ler os jornais e assistir aos noticiosos
logo de manhã. Que santo remédio para os meus males... Pois o que vemos, lemos,
ouvimos é mais de 90% deprimente, se não assustador.”
O CAFÉ DELA LHE CUSTAVA A FALTA DE PAZ. E O SEU
“CAFÉ” QUANTO LHE CUSTA? QUE TIPO DE CAFÉ VOCÊ TOMA?
CAFÉ SELETO?
Saiba selecionar... boas literaturas.
CAFÉ PILÃO?
Saiba se solidificar, se concentrar.
CAFÉ TRÊS CORAÇÕES?
Saiba multiplicar as suas boas emoções.
QUAL FOI O SEU CAFÉ HOJE?
E DEPOIS DE TUDO AINDA TOME CUIDADO PARA O CAFÉ NÃO
ESFRIAR.
E.M.E.I.F. Maria da Glória Horvath, aos 03.05.12 –
HTPC.
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