Compadeço-me daqueles que não mais podem evocar esse nome sagrado: mãe. Muitas já se foram...
E aqueles que ainda podem fazê-lo? Como usam esse nome? Para que o evocam? "Mãe pega a minha toalha". "Mãe eu já não falei que não gosto dessa mistura?".
Seria tão bom se esse nome emanasse de nossas entranhas com ternura e respeito. "Mãe muito obrigado mesmo". "Mãe eu quero ajudar você nisso". "A senhora é maravilhosa".
Espero que você termine esse leitura refletindo na fala de Lia Luft à Revista Veja de 09 de Maio de 2012: "Mãe da gente é o mais inevitável, inefugível, imprescindível, amável, às vezes exasperante e carente ser que, seja qual for a nossa idade, cultura, país, etnia, classe social ou cultura, nos fará a mais dramática e pungente falta quando um dia nos dermos conta de que já não temos ninguém a quem chamar "mãe".
Nenhum comentário:
Postar um comentário