O
Salmo 45 é um poema e cântico de casamento. Os coraítas narram um ritual de
matrimônio. Lembra bastante os Cânticos dos Cânticos de Salomão.
Há romantismo: “Com o coração vibrando de boas palavras recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua com a pena de um habilidoso escritor.” (Sl. 45:1)
Existe uma sugestão de erotismo e pureza ao mesmo tempo?: “...derramou-se graça em teus lábios...” (Sl. 45:2)
Também existe a noção de cuidado e proteção: “...espada à cintura... tua majestade cavalga... flechas afiadas atingem o coração dos inimigos...” (Sl. 45:3-5)
Outro detalhe importante ao casamento é a fidelidade: “...cetro de justiça... amas a justiça...” (Sl. 45:6-7)
Roupas preparadas para a festa e as núpcias: “...tuas vestes exalam aroma de mirra, aloés e cássia...” (Sl. 45:8)
Existe uma celebração coletiva com damas de honra: “Filhas do reis... à tua direita está a noiva real enfeitada... cortejo de virgens... conduzidas ao palácio do rei.” (45:9, 14-15)
Na cerimônia havia um ritual de “desligamento” da casa e do povo: “...Esqueça o seu povo e a casa paterna.” (45:10)
Existe um encontro das virtudes. Da parte dela a beleza da parte dele a liderança. Estética e força se encontram: “O rei foi cativado por sua beleza; honre-o, pois ele é o seu senhor.” (45:11)
Cabia na cerimônia a entrega de presentes: “...trará presentes...” (45:12)
Lugar e clima para as núpcias não poderia faltar: “...está a princesa em seus aposentos...” (45:13)
Projeção de um futuro admirável, isto é, planejamento e sonhos: “Os teus filhos ocuparão o trono... Perpetuarei a tua lembrança...” (45:16-17)
Salmodiar esse poema num casamento nos traz dicas práticas de lua-de-mel, cerimônia e vida conjugal. Mas, é mais que isso. É a manifestação profética da vinda do Rei Jesus na busca da sua esposa, a Igreja.
Todo casamento deveria assumir essas características para refletir o propósito espiritual do casamento: testemunhar que Jesus voltará e enquanto não, viver com noiva prometida.
Há romantismo: “Com o coração vibrando de boas palavras recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua com a pena de um habilidoso escritor.” (Sl. 45:1)
Existe uma sugestão de erotismo e pureza ao mesmo tempo?: “...derramou-se graça em teus lábios...” (Sl. 45:2)
Também existe a noção de cuidado e proteção: “...espada à cintura... tua majestade cavalga... flechas afiadas atingem o coração dos inimigos...” (Sl. 45:3-5)
Outro detalhe importante ao casamento é a fidelidade: “...cetro de justiça... amas a justiça...” (Sl. 45:6-7)
Roupas preparadas para a festa e as núpcias: “...tuas vestes exalam aroma de mirra, aloés e cássia...” (Sl. 45:8)
Existe uma celebração coletiva com damas de honra: “Filhas do reis... à tua direita está a noiva real enfeitada... cortejo de virgens... conduzidas ao palácio do rei.” (45:9, 14-15)
Na cerimônia havia um ritual de “desligamento” da casa e do povo: “...Esqueça o seu povo e a casa paterna.” (45:10)
Existe um encontro das virtudes. Da parte dela a beleza da parte dele a liderança. Estética e força se encontram: “O rei foi cativado por sua beleza; honre-o, pois ele é o seu senhor.” (45:11)
Cabia na cerimônia a entrega de presentes: “...trará presentes...” (45:12)
Lugar e clima para as núpcias não poderia faltar: “...está a princesa em seus aposentos...” (45:13)
Projeção de um futuro admirável, isto é, planejamento e sonhos: “Os teus filhos ocuparão o trono... Perpetuarei a tua lembrança...” (45:16-17)
Salmodiar esse poema num casamento nos traz dicas práticas de lua-de-mel, cerimônia e vida conjugal. Mas, é mais que isso. É a manifestação profética da vinda do Rei Jesus na busca da sua esposa, a Igreja.
Todo casamento deveria assumir essas características para refletir o propósito espiritual do casamento: testemunhar que Jesus voltará e enquanto não, viver com noiva prometida.