O meu primeiro artigo apologético foi a partir de uma situação específica que precisei socorrer e orientar devido tolices, imprudências, rachas e muita insensibilidade e respeito com a Igreja do Senhor Jesus e suas ovelhas. Vi o diabo sim, e então precisei compartilhar as fragilidades e desvios que vi.
E por "casualidade" um pastor batista de São Vicente - SP, já experiente, Jorge Henrique, 65, leu o "artigo-protesto" referido e teve o cuidado de não tecer considerações no próprio blog, mas me mandou particularmente uma réplica respeitosa e madura.
Veja parte do que ele compartilhou: "É óbvio que o MDA não é um modelo perfeito. Acredito que haja ainda o que melhorar. Mas a proposta é muito boa. Infelizmente, muitos pastores e líderes querem mudar tudo num sopro e aí quebram a igreja. Um bom processo de transição pode levar quatro anos. O povo precisa se sentir seguro, ter suas dúvidas desfeitas, mas os caras têm pressa demais e acabam abortando algo que poderia ser abençoador ou destruindo a igreja ou, no mínimo, magoando muitos irmãos. Não precisa ser assim!... Como disse, vejo o MDA como excelente ferramenta, não a única, exclusiva. "a revelação", etc. Acho também que o único jeito de a igreja (do Senhor) avançar de maneira intesa é através das células (ou grupos) e o jeito que temos de dar qualidade e amor ao povo é através do discipulado".
Sendo assim, a prudência me convence a re-considerar o quê? Que tem gente séria e se utilizando do movimento como estratégia para cumprir os propósitos básicos da Igreja. E essa gente séria entende que a forma não está acima da essência.
Isso significa que vou aderir? Não. Vou simplesmente respeitar aqueles que não perderam o respeito pela Igreja e sabem que o Evangelho é suficiente.
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