Eu acabei de desfrutar de um período bem especial com a minha família nessas últimas férias. Eu definiria esse tempo em FELICIDADE. Por outro lado, pensei: "Tudo isso é tão passageiro! Em que a glória de Deus está sendo promovida? Como momentos transitórios como esses poderiam ser eternizados, não apenas na memória, mas na eterna glória?"
O que faz a vida ter sentido não são momentos felizes e nem mesmo um estado de felicidade mórbido. Estado de felicidade mórbido? Sim. Aquela felicidade descomprometida com a glória de Deus.
Então considerei, re-considerei, analisei, e me bombardeei de perguntas auto-confrontativas: "Esse tempo de praia promove a glória de Deus? E esse "retorno-intra-família" compete com a glória de Deus? A glória de Deus poderia se "enciumar" desse tempo exclusivo com esposa? O que a glória de Deus tem a ver com compras, sonhos realizados, comidas gostosas, sexo, dormir até mais tarde, não ter uma disciplina rigoroso de leituras, brincadeiras de criança etc?"
Respostas que me vieram: "Se houve uma disposição sincera em honrar a esposa, servir a família, curtir a bênção dos filhos, propósito de renovo para seguir melhor depois, vigilância para não pecar, confissão frente as fraquezas, senso de respeito, motivação amorosa... Nessas coisas a glória de Deus se fez presente."
E então? A sua felicidade está promovendo a glória de Deus na celebração vivencial e empírica do Evangelho?
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