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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

A sua importância e a de Maria...

Não há nenhuma "mariolatria" em reconhecermos o privilégio do qual desfrutou Maria, a mãe de Jesus. Ela não é mãe de Deus, mas é mãe daquele que, em si mesmo, trouxe a revelação do próprio Deus: 

"Então disse Maria: "Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, pois atentou para a humildade da sua serva. De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, pois o Poderoso fez grandes coisas em meu favor; santo é o seu nome."

Jesus reconheceu a importância de sua própria mãe, pois é natural entendermos que Ele foi uma criança e jovem obediente. Por outro lado, precisamos olhar na perspectiva dele.

Jesus sabia que Maria era bem-aventurada, mas também sabia, e afirmou, que ainda mais bem-aventurados são aqueles que ouvem e obedecem a Palavra de Deus.

"Feliz é a mulher que te deu a luz e te amamentou". Ele respondeu: "Antes, felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e lhe obedecem". (Lc. 11.27-28)

Qual o seu lugar comparado a Maria? Você pode se dizer mais bem-aventurado do que ela porque desfruta o privilégio da obediência?

(Obs.: Não é que Maria não tenha sido obediente. A perspectiva aqui é entre a madre e o discípulo adorador).

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