Os conflitos entre Jacó e Isaú, Isaque e Ismael poderiam nos antecipar nesse nesses ataques atuais. Mas, gostaria de viajar para um tempo depois, bem na época dos Juízes, quando os midianitas, os amalequitas e outros povos destruíam tudo o que era dos israelitas até Gaza (Jz. 6). Gaza continuou sendo um território sangrento naquela época mesmo depois de conquistada por Judá (Jz. 1.18).
Somente em 1847 começa uma imigração dos judeus de todo o mundo para essa região chamada de Palestina a partir do Movimento Internacional Judeu. Parecia utopia reconquistar a Terra Santa, território que pertencia ao Império Otomano, no século XVIII, mas em 1903 já eram 25 mil e na Primeira Guerra Mundial, na fuga contra os nazistas, milhares chegaram por lá.
Em 1947 houve o reconhecimento do "Estado Duplo" e em 14 de Maio de 1948 Israel declarou a sua independência, reconhecida pela ONU. Os exércitos de Egito, Jordânia, Síria e Líbano atacaram e foram derrotados.
Em 1967 começou a "Guerra dos Seis Dias". Israel derrotou Egito, Síria e Jordânia, e conquistou toda a Cisjordânia, as colinas de Golan e Jerusalém Oriental. Foi uma vitória inexplicável pelos condições desfavoráveis da geografia a Israel. E no feriado de Yom Kippur, em 1973, o Egito e a Síria atacaram e foram derrotados novamente.
A primeira Entifada árabe aconteceu em 1987 e a segunda em 2000. E em 2010, na região que os Palestinos evocam como sua capital, Israel construiu 1.600 casas, no setor oriental de Jerusalém.
Seria então uma Guerra legítima? Israel caminha para uma conquista definitiva? Podemos mesmo olhar para Israel em suas tensões com a Palestina como um relógio que proclama a aproximação de Jesus para reinar sobre Jerusalém?
Independentemente de sua posição escatológica e política sobre Israel e a Palestina, cabe orar por gente de carne e osso que sofre nessa região agora, e a favor da Igreja que se encontra dos dois lados, mas é uma só, porque a parede de separação foi desfeita em Cristo (Ef. 2.14-17).
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