Felicidade seria uma explosão de alegria diante de alguma realização? Talvez.
Felicidade seria a capacidade de se manter sorrindo vida adentro, vida afora? Talvez.
A felicidade não é definida por circunstâncias e experiências momentâneas. Talvez por isso o sexo, as drogas e o dinheiro se tornam os maiores enganos e acrescentam dores.
O conceito de felicidade é relativamente cultural, a princípio. Há culturas em que o nascimento é dia de choro e no dia da morte se faz festa.
Aqui no Ocidente quando alguém se casa se faz festa, mas os pais - normalmente da noiva - choram junto com ela. Dia feliz? Felicidade com lágrimas não só da despedida, mas de uma ruptura parcial.
No entanto, existe uma questão supra-cultural: a espiritualidade. A espiritualidade não é simplesmente sensação de paz. Não é rezar um mantra, uma oração, desfrutar de uma serenidade na alma, entrar em harmonia com a natureza, cumprir rituais.
Espiritualidade que proporciona paz, a paz perdida por causa do pecado, a paz do relacionamento com Deus, a paz da retomada da amizade perdida com Ele, somente pode ser encontrada em Jesus. Sabe por quê?
Porque Jesus é o mediador entre Deus e os homens, entre você e Deus (1 Tm. 2.5). Aí é só na suficiência do Evangelho de Cristo. Somente Jesus pode re-ligar o homem a Deus, restabelcer a amizade perdida. Aí mora a felicidade.
Felicidade de estar em harmonia não apenas com o Universo, mas com o Criador do Universo.
E de presente o que mais? Ele pode proporcionar felicidade outras. O que é bom, mas não é determinante para a "felicidade supra-cósmica-espiritual-reconciliatória".
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