Essa foi a reportagem principal da semana. Uma garota que vendeu por milhões a sua virgindade. Alguns pensam assim: "Esperta foi ela. Hoje só se dá. Ele ao menos vendeu".
O que mais se vende? Vende-se órgãos vitais para a sobrevivência.
Vende-se crianças e lindas garotas, e garotos também.
Vende-se a vida para uma organização criminosa através de uma penhora que permite a pena de morte se não cumpridas as contingências.
Vende-se até a possibilidade de ressurreição científica "a posteriori" ao próprio congelamento. E olha que tem gente pagando caríssimo!
Em todos esses níveis e interesses há o tráfico. Clandestinamente gente "séria" e abastada negocia e compra.
Por quê? Porque o critério não é a sobrevivência nem o sustento, mas a ambição maligna e avarenta de ter, ter e ter em detrimento do ser.
Não é só. Há também a arrogante soberba de quem se vê como um deus e pensa que pode dominar a tudo e a todos. Como se não estivesse sujeito ao juízo vindouro.
No caso da venda da virgindade é natural para quem não sabe que foi comprada por um alto preço e que por isso não se pertence mais, senão àquele que a comprou com o Seu próprio sangue (1 Co. 6.19-20).
É sobretudo o vazio eterno de quem não tem a plenitude de Deus, pois Ele mesmo ao criar o homem, em seu coração colocou a eternidade (Ecl. 3.11). O que pode saciar a eternidade? Nada desse mundo; somente o Eterno.
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