Que mania a nossa de copiarmos tudo o que acontece lá fora e então americanizamos algumas práticas e achamos que estamos no mesmo nível.
A chamada "Black Friday" nos Estados Unidos traz produtos com até 90% de desconto. A nossa imitação aqui é paraguaia. Achamos sim produtos bem mais baratos, mas nem com 70% de desconto. Bom falto dos itens que procurei: passagens aéreas e games.
Assim acontece em todas as outras áreas. Não nos preparamos para imitar à altura da excelência. Talvez as únicas coisas que imitamos bem são as coisas que não prestam. Nessas os brasileiros vão além.
Somos brasileiros. Somos inteligentes, criativos e capazes. Talvez o problema é que cantamos "deitados eternamente em berço esplêndido" e achamos desde sempre que devemos ficar esperando o que vem de fora numa postura não só de receptividade, mas de dependência.
A Literatura conta que assim foi desde o Descobrimento (ou Invasão). E continua dessa forma inclusive nas Igrejas. Até as invencionices que ferem a sã doutrina são mais interessantes que a simplicidade do Evangelho, quando lá de fora vem.
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