John MacArthur, Jr. discute sobre a linha tênue entre a Teologia Pastoral e a Teologia Prática, em seu livro Ministério Pastoral.
O que apreendi?
O que apreendi?
A Teologia Pastoral reflete sobre o Ofício, os Dons e as Funções, e não sobre atos pastorais necessariamente.
Por Ofício a Bíblia destaca o Presbítero = supervisor = bispo do Rebanho.
Por Dons encontramos "pastor, presidir, profeta e mestre".
Por Função inferimos "cuidar, liderar, pregar e ensinar".
Um pastor precisa ter claro qual é o seu dom principal, e o que decorre daí.
O Ofício básico, todos os pastores têm, como requer o próprio título. Mas, o dom, nem todos.
Os Dons, o "pack" todo, não precisam ser para todos, e consequentemente as funções também.
Os Dons, o "pack" todo, não precisam ser para todos, e consequentemente as funções também.
O "problema" é que todos esperam do pastor: cuidado, liderança, pregação e ensino. E acredito que um pastor de Igreja, precisa mesmo ocupar-se com tudo isso. No entanto, também acredito que essas responsabilidades, deveriam ser distribuídas a partir dos Dons de cada um.
Nenhum deveria assumir todas as funções. Elas deviam ser partilhadas.
Nenhum deveria assumir todas as funções. Elas deviam ser partilhadas.
Todas essas Funções precisam ser preenchidas, mas não necessariamente num só homem. Elas podem ser compartilhadas e assumidas por uma equipe pastoral.
Independentemente de qual seja a filosofia de ministério, cuidado, liderança, pregação e ensino, precisam acontecer.
Que se encontrem meios para que o Rebanho seja suprido, com qualidade, e a partir de quem foi chamado para tanto, e contraditoriamente, "o chamado para tanto" pode não ser de quem tem o título, necessariamente.
E que abra-se espaço para aqueles, que sem título, podem dar a sua contribuição. Claro que todos dentro da consciência e planejamento, fundamentados na Teologia Pastoral.
Daí, fluíra uma práxis pastoral não competitiva, mas sim partilhada.
Sendo assim, serão evitadas comparações e disputas fúteis.
Que se encontrem meios para que o Rebanho seja suprido, com qualidade, e a partir de quem foi chamado para tanto, e contraditoriamente, "o chamado para tanto" pode não ser de quem tem o título, necessariamente.
E que abra-se espaço para aqueles, que sem título, podem dar a sua contribuição. Claro que todos dentro da consciência e planejamento, fundamentados na Teologia Pastoral.
Daí, fluíra uma práxis pastoral não competitiva, mas sim partilhada.
Sendo assim, serão evitadas comparações e disputas fúteis.