Estávamos encarcerados no Império das Trevas e fomos transportados para o Reino do Filho do Seu amor (Cl. 1.13). E o que aconteceu depois disso?
Fomos inseridos numa comunidade de confissão cristã e lá encontramos muito além do Evangelho.
Fomos ensinados nas doutrinas locais e humanas com algumas partes do Evangelho como fundamento.
As Igrejas que se esforçam por ser bíblicas também correm muito risco de fazer listinhas do que se deve e não se deve, do pode e do não-pode.
Somos livres em Cristo. O que ele espera portanto?
Espera alegria na obediência à Palavra, serviço voluntário ao povo, envolvimento comprometido.
É santidade sem moralismo. É obediência sem legalismo.
Não é fazer porque existe uma regra. Não é participar de uma coisa porque tem que fazer outra. É cantar e estudar a Bíblia porque se ama ao Senhor.
A vida cristã da Igreja e na igreja reunida será profundamente prazerosa quando entendermos que fazemos tudo o que fazemos porque somos livres do Evangelho.
É de dentro pra fora. Até quem anda errado precisa ser livre para entender que não vale a pena não ser livre. É nessa liberdade sem libertinagem que muita gente que ainda não é livre vai ouvindo, ouvindo e de repente se torna livre também.
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