Como não
respeitar uma mãe depois de ver inumeráveis camadas de pele sendo abertas e
costuradas? Como não tratar com honra e dedicação esse forte vaso mais frágil?
Como não
amar aquele que milagrosamente sobrevive e conquista-lhe com o seu primeiro
grande choro?
Minha alma se
apegou ainda mais a Mara. Meus filhos agora valem mais.
Eu testemunhei de perto
a fragilidade e a total dependência de um bebê ao vir ao mundo. Já começam lutando
e muitos vencem (não foi o caso do parto anterior). E devem seguir lutando por toda
a vida, até que possam ouvir o choro forte de suas próprias crias.
Puxa, Vacilius, como fico feliz com suas palavras. A Mara, com certeza deve ficar mais feliz que eu e Deus então, deve estar triplicamente mais feliz. Fico imaginando o que nosso Pai sente quando nós, seus filhos amamos as coisas que Ele criou. Que essa experiência maravilhosa lhe traga muitas bêncãos á você e toda sua família!!! Bem vindo MURILÃO!!!
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