É comum associarmos a felicidade de Deus ao nosso comportamento. É como se a felicidade de Deus dependesse de nós.
Não vejo assim porque não é assim que a Bíblia ensina. Deus é feliz independentemente da nossa felicidade. Ele fica triste sim, mas não frustrado.
Gostei daquilo que li em "Deus é o Evangelho" de John Piper. Ele fala sobre a felicidade de Deus e deixa claro que não há Evangelho sem um Deus feliz, e Deus não seria feliz não fosse o Evangelho: "...o Evangelho do Deus bendito." (1 Tm. 1.11). "Bendito" do grego "makários". Essa mesma palavra aparece no "ensino do monte" como "Bem-aventurados". Só é encontrada mais uma vez se referindo a Deus (1 Tm. 6.15). E quando se referindo ao homem se trata da felicidade do perdão (Rm. 4.7) de uma consciência pura (Rm. 14.22).
Deus é "makários", "bem-aventurado" que também significa "mais que feliz", "bem-sucedido" independentemente de nós e da nossa felicidade.
Quem é feliz se parece com Deus. Quem se entristece sem perder o foco se parece com Deus. Sobretudo quem se deleita no Evangelho se parece com Deus. Quem se parece com Deus é feliz mesmo em meio as circunstâncias.
O que pode elucidar a felicidade de Deus? Os seus planos não-frustrados. A sua soberania. A sua criatividade na variedade da criação em suas infinitas formas e cores. A diversidade cultural. A inteligência dos seres criados. O Evangelho da Salvação. A Igreja falha, mas redimida.
Que interessante! Deus é mesmo muito feliz e sorri satisfeito de tudo o que faz.
O que pode elucidar a felicidade de Deus? Os seus planos não-frustrados. A sua soberania. A sua criatividade na variedade da criação em suas infinitas formas e cores. A diversidade cultural. A inteligência dos seres criados. O Evangelho da Salvação. A Igreja falha, mas redimida.
Que interessante! Deus é mesmo muito feliz e sorri satisfeito de tudo o que faz.
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