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sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Religião para Freud, Jung e Paulo

Espiritualidade e Religiosidade - JRM CoachingA religião para Freud não passava de um recalque. Uma postura assumida por pessoas que ainda manietadas aos traumas sexuais da infância.

Para Jung a religião era tida como algo interessante, como terapia, e não como essência espiritual da vida. Era um bem psicológico apenas; um processo de "individuação" quando o "Self" torna-se um deus.

E para o Apóstolo Paulo? A religião - nesse caso o judaísmo - resumia-se a refugo.

Então, qual a diferença entre eles, uma vez que a religião não era vista como o Caminho?

O diferencial é que Paulo visava ganhar a Cristo. Cristo está acima desta discussão. Ele transcende a religião. Ele é a Vida Abundante que extrapola os limites da mera religiosidade.

Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Deus encarnado, Emanuel - Deus Entre os Homens - é Aquele que preenche o vazio humano do tamanho da eternidade. Vazio que a religião em sua religiosidade não consegue suprir.

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