Quando mais íntimos mais evidente ficam as nossas virtudes e as nossas fragilidades. E o que sabemos na intimidade fica na intimidade.
Alguém lançou ao ventilador? Aí temos dois tipos de podridão. A podridão que já é esperada porque somos pecadores, e a podridão não esperada de alimentar mentes podres que se deleitam em toda porcaria que vê pela frente.
Se somos uma família verdadeira orientada pelo Senhor da Igreja, nós vamos ouvir os seus conselhos. Jesus disse que o pecado deve ser confrontado, se admitido acaba ali. Se não, vamos com duas ou três testemunhas. Houve confissão? Então, acaba ali. Só expomos publicamente quando esgotados os caminhos da reconciliação (Mt. 18:15-20).
Ao acontecer os podres de um irmão está tudo dentro do previsto, até porque também somos nós irmãos e no íntimo cada qual sabe do que seria capaz e de toda podridão que nos chama todos os dias.
A "conta não fecha" quando temos um irmão podre. Qual a diferença entre o "podre de um irmao" e um "irmão podre"?
A diferença é que o "podre de um irmão" é um pecado cometido e que deve ser confessado e abandonado e ponto final.
Já um "irmão podre" é aquele que não confessa ou confessa e não deixa o pecado, e ainda aquele irmão que se alimenta do podre do outro irmão, com mexericos e muitas conversas (Pv. 6:16-19).
Enfim, que o Senhor da Igreja ajude-nos a limpar todos os dias a nossa própria podridão e estender as mãos aos que aceitam a nossa ajuda.
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