Hoje eu ajoelhei-me para agradecer por tanta coisa e tanta gente boa que me cerca. Tantas oportunidades. É graça sobre graça.
Fiz isso exposto aos raios de sol, por causa do frio. E então aquela claridade forte e gostosa, nos meus olhos fechados, provocou-me uma visão.
Sim. Eu sei que foi o efeito do sol nas minhas pálpebras, mas o que importa é o que vi: um formato de Cruz e ela, aos poucos, foi-se tomando forma de uma Espada.
Daí lembrei de que tudo o que tenho, o que sou, eu devo a Cruz de Cristo e a sua Palavra, que é a Espada do Espírito (Ef. 6.17).
A Cruz de Cristo e a Espada do Espírito é que dão sentido a nossa vida, e ao nosso ministério.
Espero que essa "visão" seja também o seu norte e o seu reconhecimento.
Que você não fique entre a Cruz e a Espada, mas assuma-a, uma e outra, como significado de sua existência.
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