O livro de Atos dos Apóstolos
bem como outras cartas do Novo Testamento narram o acontecimento de algumas Assembleias.
Em toda a Bíblia elas acontecem.
No Antigo Testamento o povo encontrava-se para decidir questões a porta da cidade. Isto era uma Assembleia.
No Antigo Testamento o povo encontrava-se para decidir questões a porta da cidade. Isto era uma Assembleia.
"Assembleia" significa “ajuntamento
do povo". Seria um ajuntamento para decidir questões importantes.
Aliás, o termo grego “Ekklesia”
é derivado desse contexto. Igreja é
isso: “o ajuntamento do povo de Deus, para discutir questões
de como fazer a vontade do Cabeça da Igreja”.
Quero destacar então uma "Assembleia Extraordinária" compartilhada por Lucas no Livro de Atos cap. 15. Ali, a questão
era doutrinária com implicações
práticas.
Numa certa altura a Assembleia ficou em silêncio,
enquanto ouvia Barnabé e Paulo (At. 15.12). E quando
terminaram Tiago tomou a palavra (At. 15.13).
Depois desse processo, os apóstolos,
os presbíteros e toda a Igreja decidiram escolher aqueles que fossem
levar o parecer a Antioquia (At. 15.22).
E qual foi o parecer?
“Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós
não impor a vocês nada além
das exigências necessárias: Que se abstenham de comida
sacrificada aos ídolos, do sangue, e da imoralidade
sexual." (At. 15.28-29)
Outra Assembleia Extraordinária
foi para a escolha dos diáconos (At. 6), bem como para o
reconhecimento de missionários (At. 13).
Em todas essas
Assembleias o que fica evidente é a submissão
da Igreja em ouvir e obedecer à voz do Espírito
Santo, na busca de obedecer a vontade de Deus.
Como pode ser isso?
Somente se tivermos um mesmo pensar, um mesmo sentir e um mesmo agir, tal como houve em Cristo Jesus (Fp. 2.2). Ou minimamente respeito pela presença de Jesus.
Todo esse capítulo vai destacar o exemplo de Cristo, sendo vivido não só por Paulo, mas por Epafrodito, que quase morreu, arriscando a própria vida pelo Evangelho. E nesse contexto Paulo alerta sobre os perigos do partidarismo, das queixas, das preferências.
Todo esse capítulo vai destacar o exemplo de Cristo, sendo vivido não só por Paulo, mas por Epafrodito, que quase morreu, arriscando a própria vida pelo Evangelho. E nesse contexto Paulo alerta sobre os perigos do partidarismo, das queixas, das preferências.
Esse deve ser o espírito de uma Assembleia de Membro. O espírito no Espírito.
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