Eu vi uma Igreja marcada pela vida de seu pastor, por 37 anos. Naqueles dias lá em Itabuna a Igreja estava em luto. Ouvi muitas histórias sobre o pastor deles. Essa foi a experiência do Pr. Hélio da Igreja Batista de Teosópolis.
Esta história fez-me pensar que a vida é contada como ela realmente é, culminando em como ela terminou. Não é o nosso começo que faz a diferença.
Então lembrei de uma mensagem que recebi nesse finalzinho de ano: "Feliz LIVRO novo". A mensagem abordou o que já escrevemos no livro de 2015. O que vivemos, escrevemos, e isso já foi. E agora?
Qual será o conteúdo das nossas novas páginas? Como escreveremos a nossa história nesse "Novo Livro de 2016"?
Uma dica: re-leia o que foi escrito. Quais histórias você não precisa apagar? Quais histórias Deus não apagaria?
O que precisa mudar? Qual a transformação que precisa acontecer para que alguns parágrafos não se repitam?
Feliz LIVRO Novo!
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