Alguns de vocês não repartiram da minha alegria em conhecer um pouco da grande Floresta Amazônica no nosso Amazonas. Valeu muito compartilhar o Evangelho entre os Ribeirinhos e comunidades longínquas. Valeu demais experimentar da cultura indígena e do chão tão rico do coração da selva, pulmão do mundo. Saudades!
Saudades de quando buscamos seixo na beira do Rio para a construção da casa pastoral do Ricardo Borges.
Saudade do famoso "encontro das águas" entre os rios Negro e Solimões. Desfrutamos de rica beleza natural. A natureza realmente proclama a glória de Deus.
Saudades do "recreio", barco de até 3 andares que comporta cerca de 200 pessoas.
Saudades da comida exótica: não escapamos do "tracajá", um tipo de tartaruga. E o filé de pirarucú, aquele peixe gigante?
Saudade da hospitalidade que não nos faltou.
Saudade de experiências inusitadas como ver a construção de um barco, e de navegar de "rabeta", pequena canoa de madeira. O Eliandro e eu, até parecemos gente da Cruz Vermelha.
Saudades, saudades, saudades.
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