O que realmente traz sentido a nossa existência? Você já percebeu que não é tanto o que está fora de nós que faz a diferença?
Situações e privilégios nos influenciam muito. Ficamos tristes, sorrimos, sonhamos... No entanto, quando o nosso mundo interior está em ordem até mesmo a tristeza sabemos enfrentar.
"Deus colocou todas as coisas debaixo de seus pés e o designou cabeça de todas as coisas para a igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche todas as coisas, em toda e qualquer circunstância." (Ef. 1.22-23)
Esse é Jesus. Ele, somente Ele, é a plenitude (satisfaz) em si mesmo, de todas as coisas e em qualquer circunstância.
É muito forte! Fico a pensar inclusive na morte, e em muitas outras dores. À que estamos sujeitos nessa vida?
Por outro lado, há também aqueles sonhos muito especiais.
Jesus se propõe a nos satisfazer em todas as coisas. Inclusive quando realizamos sonhos, conquistamos, desfrutamos de prazeres significativos. Eles terão maior sentindo se ao mesmo tempo somos satisfeitos por Jesus.
É tê-lo como a razão maior.
É tê-lo como a razão maior.
E nas tribulações teremos conforto se desfrutamos da suficiência de Jesus. Bom. Acho que achei a palavra que queria. "Suficiência". Jesus tem sido suficiente?
Quando Jesus se torna suficiente, todas as coisas se tornam apenas detalhes que convergem nEle e pra Ele mesmo:
"E nos revelou o mistério da sua vontade, de acordo com o seu bom propósito que ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas..." (Ef. 1.9-10)
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