Acabei de amortizar uma dívida eterna. Doei o meu tempo para o discipulado com um irmão no pagamento parcial da dívida do amor. Nesse tempo falamos sobre a dificuldade de não gastarmos nesses dias.
Por que é tão fácil gastar?
As facilidades de compra são extraordinárias. Abre-se a tela do computador e os anúncios já estão lá. Ao assistir um programa de TV as primeiras ligações terão recompensas. Os Bancos nos importunam o tempo todo para aderirmos a novos cartões. Os cartões permitem parcelas sem juros. Você liga pra saber o saldo e a secretária virtual do banco diz que é só apertar a tecla "x" e então estará disponível em sua conta valores maiores do que se ganha. A fatura da cartão chega e chega junto a tentação de você parcelá-la em 12 vezes.
E assim... Mamón, o deus do dinheiro, vai cegando e alienando gente, preparando-os para a destruição familiar.
Não gastar deliberadamente hoje é não se compactuar com o "deus deste século". Não gastar hoje é cultivar a difícil tarefa de celebrar o fruto do Espírito no gomo do equilíbrio.
Vamos remar contra a maré? Vamos gastar só o que precisamos gastar? Que tal uma vida de maior simplicidade e melhor sono? Por que não orarmos antes? Vamos ouvir o Espírito e não permitir que o dinheiro determine o que devemos fazer?
Vamos comprar porque o Espírito nos guiou e não porque o dinheiro disse: "Pode fazer que eu estou contigo". Melhor estar com o Senhor. Até porque o Senhor não nos "deixa na mão", o dinheiro sim.
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