Hoje orei com uma senhora por quem tive compaixão? Não. Fui gentil diante das lágrimas.
Estava no computador, correndo, correndo... Ela apareceu e contou do falecimento de alguém com quem nem convivia, mas a história era trágica. Seus olhos lagrimejaram. Ela assumiu a dor alheia como se fosse a sua própria.
Então, eu parei e orei. Ela saiu e eu voltei para a digitação. Miserável homem que sou!
Estava no computador, correndo, correndo... Ela apareceu e contou do falecimento de alguém com quem nem convivia, mas a história era trágica. Seus olhos lagrimejaram. Ela assumiu a dor alheia como se fosse a sua própria.
Então, eu parei e orei. Ela saiu e eu voltei para a digitação. Miserável homem que sou!
Depois que ela saiu o Espírito constrangeu-me: “O que você fez?” Eu respondi: “Orei”. Ele retrucou: “Você fez uma média, e é isso que já fez tantas vezes. Por que você vai aos velórios? Qual a razão de certas visitas pastorais?”
É verdade. Assumo que falta-me compaixão.
Compaixão é sentir dor, a dor do outro.
Compaixão é estar junto não para cumprir agenda, mas porque deu vontade de chorar.
Chega de profissionalismo. Quero sentir o que poucas vezes já senti. Quero sentir o que Jesus sentiu pela multidão que caminhava como ovelhas sem pastor (Mt. 9.36-38).
Compaixão é sentir dor, a dor do outro.
Compaixão é estar junto não para cumprir agenda, mas porque deu vontade de chorar.
Chega de profissionalismo. Quero sentir o que poucas vezes já senti. Quero sentir o que Jesus sentiu pela multidão que caminhava como ovelhas sem pastor (Mt. 9.36-38).
E aí faltarão palavras. São nestas horas que o aperto no coração e as lágrimas são suficientes.
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