Sabemos que a mulher foi criada para ser auxiliadora idônea. E também sabemos que por causa da omissão dos homens, elas precisam tomar a frente de muitas coisas.
Alguém perguntou-me sobre Débora.
A vontade de Deus era que Baraque assumisse a sua própria responsabilidade. No entanto, as coisas precisavam acontecer e Débora sabia disso. Foi e fê-la! Aleluia!
Não é assim em muitos lares?
Então, precisamos entender o contexto do texto e contexto onde o texto aplica-se hoje. Imaginem um lar onde o marido é incrédulo ou negligente com o seu sacerdócio. Esta mulher não tem como "perguntar em casa ao marido", e ademais precisa tomar a frente na educação cristã de seus filhos.
Pais crentes não deveriam negligenciar seu papel de discipulador.
Entendem que "perguntar em casa ao marido", nos dias de Paulo, era uma questão de resgatar o sacerdócio masculino, mas que hoje depende de uma realidade cristã completa e responsável no lar?
E quanto a Igreja? "Que as mulheres aprendam em silêncio" precisa ser entendido como não falar com autoridade sobre o homem. Trata-se de um respeito a ordem da criação como Paulo argumenta (1 Tm. 2.11-15). A questão aqui não é simplesmente de expressar sua opinião e convicções. Elas podem e devem.
Qual a sua aplicabilidade? As mulheres não podem falar o quê? Não podem fazer perguntas? Não podem orar? Não podem ensinar? (Obs.: nesse sentido gosto do que Paulo fala a Tito quando recomenda um ministério de mulher pra mulher - Tt. 2.3-5).
Mulheres são bênçãos no lugar certo. Homens são bênçãos no lugar certo. Lugar de servos iguais diante do Senhor. É como uma engrenagem. Ajustam-se!
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