Era uma vez uma jumenta que se humanizou. Teve sensibilidade de homem. Enxergou o que o homem deveria ver. Chegou a falar. Também havia um homem que se "ajumentou". Não discerniu a vontade de Deus. E precisou calar diante de tanta jumentice.
Essa é a história de Balaão e a sua jumenta, por isso que o título "A Mula de Balaão" tem duplo sentido.
O que a história da "Mula de Balaão" nos ensina além das jumentices é que quando Deus abençoa abençoado está, e pronto!
“Toda boa dádiva e todo dom perfeito procede
do Pai das Luzes” (Tg. 1.17).
A história revela um outro "jumento": Balaque. Esse rei queria amaldiçoar Israel e custou a entender que não dá para amaldiçoar quem Deus abençoa (Nm. 22-24).
A bênção é uma ato da livre vontade e soberania de Deus. Ele abençoa a quem quer, a hora que quer e do jeito que quiser. Não há “olho gordo" obeso o suficiente e nem concorrência alguma que seja capaz de mudar o que Deus já determinou.
Duro muitas vezes é o homem entender estas coisas: Não houve meio de trazer sentença de maldição contra Israel, pois Deus já tinha ordenado sua benção. O que fez com que Israel ficasse sujeito a maldição depois, foi a cilada que foi armada por Balaque e conivência de Balaão que fez com que eles caíssem em desobediência. O desobedecer causou o mal sobre a nação de Israel.
ResponderExcluirInteressante. Só o pecado pode nos subjugar aos inimigos.
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