Foi a época em que discutia sobre o que pode e o que não pode. Chega de extremos. Aqueles que defendem o não, são considerados legalistas; e aqueles que admitem o sim, serão tidos como liberais.
Jesus nos chamou para vivermos num nível acima, mas não nos chamou para o legalismo. Ele nos chamou para sermos livres, mas não nos chamou para a libertinagem.
Qual é o equilíbrio? O Evangelho é o equilíbrio. Quem é cheio do Evangelho é também guiado pelo Espírito e saberá o que fazer e quando fazer, acima dos pré-conceitos e padrões humanamente estabelecidos.
Empobrecemos a proposta do Evangelho quando a nossa preocupação são as coisas que nele não estão contidas.
Chega de discutir e dividir por temas como: "Posso ou não ir ao motel com a minha esposa?" "É pecado beber vinho?" "O crente pode ou não jogar na loteria?" "Posso comprar rifa?"
Quem está no Evangelho vai perguntar à sua própria consciência: "O que faço gera mal testemunho?" "O que as Escrituras me orientam?" "Vai edificar meu relacionamento?" "Onde posso fazer?" "Com quem posso ir?" "Quem pode saber a respeito de meu comportamento íntimo?"
O que posso e o que não posso está revelado nas Escrituras, o que não está ali revelado, a vida no Espírito é capaz de conduzir nossa consciência.
E por motivo da consciência do outro, renunciamos algumas práticas, mas por razão da nossa própria consciência diante Deus também nos permitimos algumas coisas.
E por motivo da consciência do outro, renunciamos algumas práticas, mas por razão da nossa própria consciência diante Deus também nos permitimos algumas coisas.
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