A pregação é o principal instrumento usado por Deus para levar a Igreja ao crescimento (Rm. 10.17). Falando em crescimento é preciso evitar dois extremos: numerolatria e numerofobia.
Outro perigo contra a pregação é o pragmatismo, pois ele não se preocupa com a verdade, mas com o que funciona.
Essa postura negativa frente a pregação revela hoje uma Igreja Brasileira mergulhada em quatro graves problemas: 1) Liberalismo Teológico; 2) Sincretismo Religioso; 3) Ortodoxia Morta; e, 4) Analfabetismo Bíblico.
Seria especial se os pregadores brasileiros entendessem o púlpito como Martyn Lloyd-Jones e Calvino. Aquele disse que a pregação é a tarefa mais importante do mundo, e esse entendia que o púlpito é o trono de onde Deus governa a sua igreja.
O Livro de Neemias expõe alguns princípios quando a Palavra é celebrada entre o povo de Deus:
O texto bíblico é prioridade (Ne. 8. 2, 3, 5).
A explicação do texto é prioridade (Ne. 8.7, 8). Aliás, Calvino entendia que a pregação se constitui na explicação do texto bíblico.
A aplicação do texto é fundamental (Ne. 8.9-12).
E o resultado já conhecemos. É alegria, arrependimento, confissão e mudança de vida.
Como anda a pregação em sua vida e Igreja? Qual é o lugar que ela toma?
(Obs.: baseado no Livro "Revitalizando a Igreja" de Hernandez Dias Lopes e Arival Dias Casimiro.)
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