A transubstanciação defende a transformação do pão e do vinho, no corpo e no sangue de Cristo, no ato da consagração dos elementos na Eucaristia.
Já a consubstanciação define como participação da Igreja no sacrifício, enquanto os elementos continuam pão e vinho inalterados. É "simplesmente" a comunhão tanto no sacrifício vicário como com o Cristo vivo.
Já a consubstanciação define como participação da Igreja no sacrifício, enquanto os elementos continuam pão e vinho inalterados. É "simplesmente" a comunhão tanto no sacrifício vicário como com o Cristo vivo.
"Simplesmente" a comunhão no sacrifício e com o próprio Cristo não é "simplesmente", pois Cristo faz-se presente no ato da comunhão.
A Sua presença é representativa nos elementos, mas também real em pessoa, corpo presente. É corpo Igreja em comunhão com o Seu próprio Senhor, em corpo presente pelo poder do Espírito, o Deus que habita em nós.
A Sua presença é representativa nos elementos, mas também real em pessoa, corpo presente. É corpo Igreja em comunhão com o Seu próprio Senhor, em corpo presente pelo poder do Espírito, o Deus que habita em nós.
Infelizmente, a comunhão com outras coisas sacrificadas faz com que as pessoas também tenham comunhão com os demônios, pois não é a Cristo que sacrificam (1 Co. 10.14-22).
Aleluia por estamos em Cristo, e podemos fugir de toda idolatria e ater-nos em comunhão com Ele, o Rei dos reis e Senhor dos senhores.
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