
Tem gente que não está lá, mas se encontra encarcerada nas prisões de seus próprios caprichos. Então a vida se torna fútil. Corre, corre, corre. Ganha e gasta. Ganha e gasta. Consome-se uma porção de coisas que nem consegue desfrutar. E com isso o stress, a tristeza, a realização momentânea que não plenifica e uma vontade inconsciente de morte porque a vida não tem valido a pena.
É gente assim que está morrendo, morrendo, morrendo... todo dia um pouquinho, porque vai se esvaindo a força e a desesperança bate à porta.
O que precisa mudar? Talvez não o ritmo de vida, mas o propósito para o qual foi chamado e se está aqui. Boa mudança amigos e amigas!
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