
Foi aí nesse contexto que meu filho Thales, agora com 8 ano, fez uma observação que valeu-me como um tapa.
Disse ele: "Nós vivemos preocupados com as nossas contas. Temos um carro bom, e uma casa boa. E os pobres? Eles não tem nada."
Disse ele: "Nós vivemos preocupados com as nossas contas. Temos um carro bom, e uma casa boa. E os pobres? Eles não tem nada."
Curiosamente, hoje passei por reflexão parecida ao ir para São Paulo e ver mendigos. Mas, não atentei. Foi mais confortável não dar ouvidos a esta Voz. Mas, eu não poderia dormir sem esta.
Não adiantou fugir. Não ouvi a voz da consciência, ou do Espírito, mas tive que ouvi-la na boca de uma criança.
Não adiantou fugir. Não ouvi a voz da consciência, ou do Espírito, mas tive que ouvi-la na boca de uma criança.
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