
Fiquei desapontado com essas lembranças e depois sorri. Sorri o riso da liberdade de quem pode respirar aliviado de ser um homem. Um homem que busca honrar as suas cãs.
Como é bom ser homem/homem e não homem/menino. E reconheço que tenho alcançado essa condição porque estou a olhar para o homem perfeito: Jesus.
É um processo que me tornará perfeito como homem somente quando eu encontrá-lo face a face.
Até lá vou sorrindo de meninices antigas e vigiando para que nenhuma se torne atual.
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