
Aquilo que intervia em nossa história perde a sua força enquanto "poder de intervenção" e ganha apenas uma "memória secundarizada", que não mais pode nos assustar.
Como alcançar essa condição "metafísica"?
O caminho não é fazer de conta. É enfrentamento, sem desculpas, reconhecimento dos próprios erros e perdão.
Somente assim o "mar do esquecimento" engolirá seus monstros e os fantasmas da nossa esquizofrenia e neuroses.
Nesses mares profundos precisamos da "esperança, a âncora da alma" (Hb. 6.19).
"Ó Deus, não há outro deus como tu, pois perdoas os pecados e as maldades daqueles do teu povo que ficaram vivos. Tu não continuas irado para sempre, mas tens prazer em nos mostrar sempre o teu amor. Novamente, terás compaixão de nós; acabarás com as nossas maldades e jogarás os nossos pecados no fundo do mar." (Mq 7:18-19)
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