
A sensação foi de perda de tempo. Comecei a me irritar com as informações desencontradas e resolvi me acalmar e orar um tempo. Foi bom.
O que pensei? Quanto tempo eu jogo fora sem a mínima sensação de estar perdendo tempo. Quantas horas fazendo o que é bom, mas que não seria investimento na essência?
Precisamos separar tempo para ler, orar, brincar e estar com a família, passear, trabalhar, lazer, cuidado pessoal físico, consultas, serviço caseiro, relacionamentos etc.
Mas, o que é prioridade naquele dia e momento? Quanto tempo gastamos em cada situação?
O que deve determinar se estamos ou não perdendo tempo, não é a sensação só porque estamos fazendo algo que não gostaríamos. Precisamos questionar da mesma forma quando estamos a nos deleitar em algo que nos dá prazer.
"Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo da oportunidade, porque os dias são maus." (Ef. 5.15-16)
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